tag:blogger.com,1999:blog-6187456241356158478.post4777296393332419165..comments2023-06-20T12:52:09.375-03:00Comments on corpocidade: Dançar Afetos com a CidadeUnknownnoreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-6187456241356158478.post-51370145977305851852011-04-10T13:54:09.566-03:002011-04-10T13:54:09.566-03:00Oi Sli, acabei encontrando este seu comentário ape...Oi Sli, acabei encontrando este seu comentário apenas hoje, alguns anos depois...Este é um resumo de um assunto que abordo com mais detalhamento no meu trabalho.<br />A questão da aterrisagem não tem a ver com o corpo-turista, mas sim com uma inversão nas hierarquias espaço-temporais entre o corpo e seu entorno. quem sugere isso são os arquitetos (e também filósofos) Madalaine Gins e Arakawa, nos livros Arqutiterual Body e Becoming Imortal (ñ sei se é exatamente esse o título).<br />A questão da historicidade é sem dúvida crucial, mas aqui eu prefiro acreditar numa historicidade baseada em eventos e na experiência, sempre. Esse tema é abordado em uma infinidade de textos, de Whitehead ao Império de Hardt e Negri, mas um específico de que gosto muito é :Emerging from the Depths<br />On the Intensive Creativity of Historical Events, de Craig Lundy.<br />Quando me refiro a espaços não mapeáveis, quero abordar a constituição imaterial das cidades, que Lefebvre já inseriru nas categorias analíticas do urbanismo.<br />Creio que você deve fazer uma auto critica em relação a como vem categorisando o espaço, para entender que a construção conceitual do lugar como zona estável é recente (kantiana, em específico).<br />Espero ter ajudado.bibi movehttps://www.blogger.com/profile/04632465842052383269noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6187456241356158478.post-46860424613733287952009-03-24T00:45:00.000-03:002009-03-24T00:45:00.000-03:00li seu texto muito atentamente e, possivelmente pe...li seu texto muito atentamente e, possivelmente pela minha formação como urbanista, tenho muita dificuldade em entender "espaços que não são mapeáveis, que não são tombáveis e que são inexistentes geográficamente": isso para mim não é espaço, é comportamento.<BR/>outra coisa que me chama a atenção é o fato de que os conceitos como foram abordado - a aproximação com o objeto cidade, a relação da memória e principalmete a "aterrizagem" - me fez imaginar que o sujeito dessa ação é um turista, um estrangeiro; mais que isso fiquei imaginando a absoluta impossibilidade de alguem analisar isso em termos de construção histórica - mais uma vez a "aterrizagem".<BR/>o bom é que vou ficar reagindo a esse texto por um bom tempo.<BR/>você poderia me fazer um favor? poderia sugerir algum livro sobre o assunto - em português ou francês, se possível - para que eu possa entender melhor o que estava escrito?<BR/>obrigado. <BR/><BR/>ps: desculpe-me se pareci antipático mas é que muita coisa que vi no texto me deu cafubira!slihttps://www.blogger.com/profile/00057326162586895832noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6187456241356158478.post-57978747718754780662009-02-14T14:02:00.000-03:002009-02-14T14:02:00.000-03:00bom texto,conhecer uma cidade requer sobretudo Cam...bom texto,<BR/>conhecer uma cidade requer sobretudo Caminhadas...olhodopombohttps://www.blogger.com/profile/07950406181640784637noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6187456241356158478.post-84298254319480858052009-01-02T18:25:00.000-03:002009-01-02T18:25:00.000-03:00Bianca, que boa surpresa ver seu texto postado!Vai...Bianca, que boa surpresa ver seu texto postado!Vai ser bom poder ler com calma.<BR/>bjhsnéle azevedohttps://www.blogger.com/profile/00979329213583077119noreply@blogger.com